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Τρίτη 11 Δεκεμβρίου 2018

Relative contributions of auditory and cognitive functions on speech recognition in quiet and in noise among older adults

Publication date: Available online 10 December 2018

Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology

Author(s): Siti Zamratol Mai Sarah Mukari, Yusmeera Yusof, Wan Syafira Ishak, Nashrah Maamor, Kalaivani Chellapan, Mariam Adawiah Dzulkifli

Abstract
Introduction

Hearing acuity, central auditory processing and cognition contribute to the speech recognition difficulty experienced by older adults. Therefore, quantifying the contribution of these factors on speech recognition problem is important in order to formulate a holistic and effective rehabilitation.

Objective

To examine the relative contributions of auditory functioning and cognition status to speech recognition in quiet and in noise.

Methods

We measured speech recognition in quiet and in composite noise using the Malay Hearing in Noise Test on 72 native Malay speakers (60–82 years) older adults with normal to mild hearing loss. Auditory function included pure tone audiogram, gaps-in-noise, and dichotic digit tests. Cognitive function was assessed using the Malay Montreal Cognitive Assessment.

Results

Linear regression analyses using backward elimination technique revealed that had the better ear four frequency average (0.5–4 kHz) (4FA), high frequency average and Malay Montreal Cognitive Assessment attributed to speech perception in quiet (total r2 = 0.499). On the other hand, high frequency average, Malay Montreal Cognitive Assessment and dichotic digit tests contributed significantly to speech recognition in noise (total r2 = 0.307). Whereas the better ear high frequency average primarily measured the speech recognition in quiet, the speech recognition in noise was mainly measured by cognitive function.

Conclusions

These findings highlight the fact that besides hearing sensitivity, cognition plays an important role in speech recognition ability among older adults, especially in noisy environments. Therefore, in addition to hearing aids, rehabilitation, which trains cognition, may have a role in improving speech recognition in noise ability of older adults.

Resumo
Introdução

A alteração da acuidade auditiva, do processamento auditivo central e da cognição são fatores que contribuem para a dificuldade de reconhecimento da fala em idosos. Portanto, quantificar a contribuição desses fatores no problema de reconhecimento da fala é importante para a formulação de uma reabilitação holística e efetiva.

Objetivo

Examinar as contribuições relativas do funcionamento auditivo e do estado cognitivo para o reconhecimento da fala no silêncio e no ruído.

Método

Nós medimos o reconhecimento de fala no silêncio e no ruído composto utilizando o teste Malay Hearing in Noise Test em 72 idosos malaios nativos falantes (60-82 anos) com audição normal a perda auditiva de grau leve. A avaliação da função auditiva incluiu audiograma de tons puros, teste Gaps-in-Noise e testes dicótico de dígitos. A função cognitiva foi avaliada pelo teste Malay Montreal Cognitive Assessment.

Resultados

Análises de regressão linear utilizando técnicas de eliminação backward na orelha melhor revelaram média de quatro frequências (0,5–4 kHz) (4AF), média de alta frequência e teste Malay Montreal Cognitive Assessment na orelha melhor, mensurada pela percepção da fala no silêncio (r2 total = 0,499). Por outro lado, a média de alta frequência, Malay Montreal Cognitive Assessment e o teste dicótico de dígitos contribuíram significativamente para o reconhecimento da fala no ruído (r2 total = 0,307). Enquanto a média de alta frequência da melhor orelha mediu principalmente o reconhecimento da fala no silêncio, o reconhecimento da fala no ruído foi mensurado principalmente pela função cognitiva.

Conclusões

Esses achados destacam o fato de que, além da sensibilidade auditiva, a cognição desempenha um papel importante na capacidade de reconhecimento da fala em idosos, principalmente em ambientes ruidosos. Portanto, além de aparelhos auditivos, a reabilitação, que treina a cognição, pode ter um papel na melhora da capacidade do reconhecimento da fala no ruído entre os idosos.



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