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Αλέξανδρος Γ. Σφακιανάκης
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Παρασκευή 21 Δεκεμβρίου 2018

Gadolinium-enhanced MRI reveals dynamic development of endolymphatic hydrops in Ménière's disease

Publication date: Available online 20 December 2018

Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology

Author(s): Xuanyi Li, Qianru Wu, Yan Sha, Chunfu Dai, Ru Zhang

Abstract
Introduction

Meniere's disease is associated with impaired hearing, tinnitus, vertigo, and aural fullness. Many anatomical studies have suggested idiopathic endolymphatic hydrops as the pathological basis of Meniere's disease, which now can be visualized by using gadolinium -enhanced magnetic resonance imaging of the inner ear.

Objective

To investigate the development of endolymphatic hydrops in Meniere's disease by monitoring the vestibules and cochleae of affected patients.

Methods

Inner ears of 178 patients with definite unilateral Meniere's disease diagnosis were visualized by 3-dimensional fluid-attenuated inversion recovery and three-dimensional real inversion recovery magnetic resonance imaging following bilateral gadolinium intratympanic injection. The scans were used to evaluate the presence and degree of endolymphatic hydrops in the vestibules and cochlear structures, including the cochlear apical turn, the cochlear middle turn, and the cochlear basal turn. The correlation of endolymphatic hydrops occurrence between the various parts of the inner ear was determined.

Results

Symptomatic endolymphatic hydrops was detected on the affected side in all patients, whereas asymptomatic EH was detected on the unaffected contra-lateral side in 32 patients (18.0%). On the affected side, the cochlear apical turn and the cochlear middle turn demonstrated significantly higher rates of endolymphatic hydrops than the cochlear basal turn and the vestibule. The severity of endolymphatic hydrops gradually decreased from the cochlear apical turn to the cochlear basal turn. On the contra lateral side, the incidence and degree of the detected asymptomatic endolymphatic hydrops were significantly greater in the cochleae than in the vestibules (< 0.05), with no significant difference detected between the cochlear turns.

Conclusion

Progression of endolymphatic hydrops appears to be directional, initiated in the cochlea. The order of endolymphatic hydrops severity gradually decreases from the cochlear apical turn to the cochlear basal turn and then to the vestibule. Endolymphatic hydrops in the vestibule is associated with symptomatic Meniere's disease.

Resumo
Introdução

A doença de Ménière está associada a deficiência auditiva, zumbido, vertigem e plenitude auricular. Muitos estudos anatômicos sugerem hidropsia endolinfática idiopática como a base patológica da doença, que agora pode ser visualizada através de estudo por imagem da orelha interna por ressonância magnética com gadolínio.

Objetivo

Investigar o desenvolvimento da hidropsia endolinfática na doença de Ménière, monitorando os vestíbulos e as cócleas dos pacientes afetados.

Método

Orelhas internas de 178 pacientes com diagnóstico definitivo de doença de Ménière unilateral foram visualizados através de imagem de recuperação de inversão atenuada por fluidos em ressonância magnética tridimensional, 3-D FLAIR, e por inversão real após injeção intratimpânica bilateral de gadolínio. Os exames foram utilizados para avaliar a presença e o grau de hidropsia endolinfática nos vestíbulos e nas estruturas cocleares, incluindo o giro coclear apical, o giro coclear médio e o giro coclear basal. A correlação da ocorrência de hidropsia endolinfática entre as várias partes da orelha interna foi determinada.

Resultados

Hidropsia endolinfática sintomática foi detectada no lado afetado em todos os pacientes, enquanto hidropsia endolinfática assintomática foi detectada no lado contralateral não afetado em 32 pacientes (18,0%). No lado afetado, o giro apical da cóclea, e o giro coclear médio demonstraram taxas significativamente mais altas de hidropsia endolinfática do que o giro basal e o vestíbulo. A gravidade da hidropsia endolinfática diminuiu gradualmente do giro apical da cóclea para o giro basal. No lado contralateral, a incidência e o grau da hidropsia endolinfática assintomática detectada foram significantemente maiores nas cócleas do que nos vestíbulos (p < 0,05), sem diferença significante entre os giros cocleares.

Conclusão

A progressão da hidropsia endolinfática parece ser direcional, iniciando-se na cóclea. A sua ordem da gravidade diminui gradualmente do giro apical da cóclea para o giro basal e, em seguida, para o vestíbulo. A hidropsia endolinfática no vestíbulo está associada à doença de Ménière sintomática.



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