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Αλέξανδρος Γ. Σφακιανάκης
ΩτοΡινοΛαρυγγολόγος
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Πέμπτη 4 Οκτωβρίου 2018

Histopathological comparison of bone healing effects of endonasal and percutaneous lateral osteotomy methods in rabbit rhinoplasty model

Publication date: September–October 2018

Source: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, Volume 84, Issue 5

Author(s): Şahin Öğreden, Sedat Rüzgar, Hasan Deniz Tansuker, Ümit Taşkın, Yalçın Alimoğlu, Salih Aydın, Mehmet Faruk Oktay, Uğur İzol

Abstract
Introduction

Lateral osteotomy is mainly performed either endonasally or percutaneously in rhinoplasty which is a frequently performed operation for the correction of nasal deformities. Both techniques have both advantages and disadvantages relative to each other.

Objective

The aim of this study was to compare the histopathological effects of endonasal and percutaneous osteotomy techniques performed in rhinoplasty on bone healing and nasal stability in an experimental animal model.

Methods

Eight one year-old New Zealand white rabbits were included. Xylazine hydrocloride and intramuscular ketamine anesthesia were administered to the rabbits. Endonasal osteotomy (8 bones) was performed in Group 1 (n = 4), and percutaneous osteotomy (8 bones) in Group 2 (n = 4). One month later the rabbits were sacrificed. Bone healing of the rabbits was staged according to the bone healing score of Huddleston et al. In both groups, nasal bone integrity was assessed subjectively.

Results

In the percutaneous osteotomy group, Grade 1 bone healing was observed in two samples (25%), Grade 2 bone healing in two samples (25%), Grade 3 bone healing in four samples (50%). In the endonasal osteotomy group, Grade 1 bone healing was observed in 6 samples (75%) and Grade 2 bone healing was observed in 2 samples (25%). In the percutaneous group, fibrous tissue was observed in 2, predominantly fibrous tissue and a lesser amount of cartilage was observed in 2 and an equal amount of fibrous tissue and cartilage was observed in 4 samples. In the endonasal group, fibrous tissue was observed in 6 samples, and predominantly fibrous tissue with a lesser amount of cartilage was observed in 2 samples. In both groups, when manual force was applied to the nasal bones, subjectively the same resistance was observed.

Conclusion

Percutaneous lateral osteotomy technique was found to result in less bone and periost trauma and better bone healing compared to the endonasal osteotomy technique.

Resumo
Introdução

Nas rinoplastias, a osteotomia lateral é realizada principalmente por via endonasal ou percutânea para correção de deformidades nasais. Ambas as técnicas apresentam vantagens e desvantagens.

Objetivo

Comparar os efeitos histopatológicos sobre a cicatrização óssea e estabilidade nasal entre as técnicas de osteotomia endonasal e percutânea em rinoplastia em um modelo animal experimental.

Método

Foram incluídos oito coelhos brancos da Nova Zelândia de um ano de idade. Hidrocloreto de xilazina e cetamina intramuscular foram administrados aos coelhos como agentes anestésicos. Osteotomia endonasal (8 ossos) foi realizada no Grupo 1 (n = 4) e osteotomia percutânea (8 ossos) no Grupo 2 (n = 4). Um mês depois, os coelhos foram sacrificados. A cicatrização óssea dos coelhos foi avaliada de acordo com o escore de cicatrização óssea de Huddleston et al. Em ambos os grupos, a integridade do osso nasal foi avaliada subjetivamente.

Resultados

No grupo da osteotomia percutânea, observou-se cicatrização óssea de grau 1 em duas amostras (25%), cicatrização óssea de grau 2 em duas amostras (25%), e cicatrização óssea de grau 3 em quatro amostras (50%). No grupo da osteotomia endonasal, observou-se cicatrização óssea de grau 1 em 6 amostras (75%) e a cicatrização óssea de grau 2 foi observada em 2 amostras (25%). No grupo percutâneo, o tecido fibroso foi observado em 2 amostras, enquanto tecido predominantemente fibroso e uma menor quantidade de cartilagem foi observada em 2 e uma quantidade igual de tecido fibroso e cartilagem foi observada em 4 amostras. No grupo endonasal, observou-se tecido fibroso em 6 amostras e tecido predominantemente fibroso com uma menor quantidade de cartilagem em 2 amostras. Em ambos os grupos, quando força manual foi aplicada aos ossos nasais, a mesma resistência foi observada subjetivamente.

Conclusão

A técnica de osteotomia lateral percutânea resultou em menor traumatismo ósseo e periosteal e melhor cicatrização óssea em comparação com a técnica de osteotomia endonasal.



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